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quarta-feira, 6 de março de 2013

Ainda dá tempo pessoal!
Você que ainda não se matriculou nos cursos regulares da APEC em Santo Amaro-SP ainda pode fazê-lo!
Temos três modalidades de cursos:

TIMI - Treinamento Informal Para o Ministério Infantil
(2ª feira das 14h00 às 16h30) - matrícula: R$ 40,00 e mensalidades de R$ 40,00.

ECEC I - Ensinando com Exito as Crianças
(2ª feira das 14h00 às 16h30) - matrícula R$ 80,00 e mensalidades de R$ 80,00

CEDIC - Curso de Evangelismo e Discipulado de Crianças
(2ª e 4ª feira das 14h00 às 16h30) - Matrícula: R$ 120,00 e mensalidades de R$ 100,00.

Local: Igreja Presbiteriana de Santo Amaro
Rua Promotor Gabriel Netuzzi Peres, 289 - Santo Amaro
Maiores informações: (11) 5925-5601

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

"PITACOS" DE UM APRENDIZ DA EDUCAÇÃO III

Neste meu terceiro pitaco, vou apresentar minhas respostas dadas diante de uma uma entrevista. Tenho um irmão em Cristo que está cursando Teologia na Faculdade Batista de São Paulo e enviou-me um questionário como pesquisa de campo para que eu respondesse. Creio que as perguntas e as respostas podem ser úteis para você a título de conselhos. Não estou dizendo que seja o "ponto final" nessas questões, mas ao menos você vai saber como é a minha forma de trabalhar esboços e mensagens.
Pois bem, vamos lá!

terça-feira, 2 de outubro de 2012

"PITACOS" DE UM APRENDIZ DA EDUCAÇÃO II


Aqui estou para mais um capítulo, ou melhor, para mais um "pitaco"...
Em meu primeiro conselho firmei o conceito da importância de que devemos nos "preparar muito para ensinar pouco" pois a inversão dessa "equação" é desastrosa! Portanto devemos estar atentos ao EMO, ou seja, aquilo que você precisa Explicar, aquilo que você só vai Mencionar e aquilo que você pode simplesmente, ou talvez o termo melhor seja necessariamente Omitir:
Ensinar
Mencionar
Omitir
Hoje gostaria de ainda reforçar essa necessidade de nos prepararmos "exaustivamente".

terça-feira, 25 de setembro de 2012

"PITACOS" DE UM APRENDIZ DA EDUCAÇÃO

Igreja Batista Bíblica de Penha
Neste último fim de semana tive o privilégio de conhecer um pouquinho mais de Santa Catarina, mais especificamente Balneário Piçarras e Penha. Estive hospedado no lar de Pr Carlos com a responsabilidade de ministrar um treinamento para professores de EBD (Escola Bíblica Dominical) da Igreja Batista Bíblica de Penha. Foi um tempo agradável de comunhão e mais uma oportunidade de através da troca de experiências aprender mais do Senhor. Não tenho dúvidas de que quando ensinamos, agregamos conhecimento. Poderia citar a frase de Sêneca, irmão de Gálio, procônsul da Acaia diante de quem Paulo apresentou-se em Atos 18: "Os homens enquanto ensinam, aprendem" ou a de Paulo Freire: "Não há docência sem discência".

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

TRABALHEMOS ENQUANTO É DIA...

ministrando no Projeto Criança Feliz
Confesso aos irmãos que ministrar a "Palavra" é como um combustível para minha vida... não importa o número de ouvintes nem tampouco sua instrução, faixa etária ou classe social... tenho aproveitado todas as oportunidades e reconheço que "...minha capacidade vem do SENHOR o qual me faz capaz de ser seu ministro..." II Corintios 3:5.

Que seria de mim sem a "inspiração" divina? Não me interpretem mal quando digo "inspiração"...

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

PREPARE-SE PARA 2011...

Como voluntário da APEC no Setor Sul de São Paulo no bairro de Santo Amaro, gostaria de te convidar para fazer parte de um dos dois cursos programados para o próximo ano em nosso campo.
Maiores detalhes entre em contato pelo telefone contido no cartaz...

sábado, 27 de fevereiro de 2010

PREPARE-SE!!! APROVEITE A OPORTUNIDADE!!!

Podemos ministrar um treinamento básico em sua Igreja durante um sábado com o seguinte conteúdo:

terça-feira, 21 de julho de 2009

O SANGUE DE JESUS NOS PURIFICA...

Na última aula do semestre passado em nosso treinamento para professores evangelistas de crianças ensinei para meus alunos como fazer uma "experiência" para exemplificar o perdão de nossos pecados pelo sangue de Jesus Cristo: "...se andarmos na luz... o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado..." (I João 1:7)
Você precisará dos seguintes ingredientes:
  • 2 copos transparentes
  • água
  • tintura de iodo
  • vinagre claro
  • cloro (água sanitária)
  • bicarbonato de sódio

Em um dos copos você colocará água e no outro copo uma mistura de duas partes de vinagre para uma parte de água. Como o vinagre é claro, a criança observará e não verá diferença...

O pecado será exemplificado pelo iodo... a medida que você coloca iodo nos dois copos a mistura se escurecerá... dê exemplos de pecados que vão "escurecendo", "manchando" ou "sujando" nosso coração. Os dois copos significam nosso coração quando pecamos.
Agora vamos exemplificar a diferença das duas crianças (copos) quando uma aceita a Jesus Cristo como Salvador e a outra não.
Você irá despejando aos poucos no copo com ÁGUA o cloro que irá gradativamente "branqueando" a água a ponto de ficar "limpa".
O outro copo com ÁGUA e VINAGRE você não colocará cloro pois esta vida é de uma criança que não recebe a Jesus Cristo e continua com o coração "SUJO".
Esta já seria a primeira lição objetiva... temos que confessar nossos pecados a Jesus se quisermos ter o nosso coração limpo.

Em seguida você pode começar uma segunda lição objetiva sobre como reagimos diante das tentações.
A tentação será exemplificada pelo bicarbonato de sódio. Quando despejamos o bicarbonato no copo "limpo" nada ocorre, mas quando despejamos o bicarbonato no copo "sujo" com vinagre e iodo ele vai ferver a ponto de transbordar.
Você pode instruir a criança para o fato de que o copo limpo é aquele que está em comunhão com Deus através de uma vida de oração, estudo da Palavra e confissão de pecados. O copo sujo é aquela criança que não tem buscado a comunhão com Deus pois não ora, não lê a Palavra e não confessa seus pecados.

Abaixo tem um pequeno vídeo com a apresentação... faça esta experiência e de uma forma objetiva ensine suas crianças sobre a importância de confessarmos nossos pecados.

segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Aprendendo com Deus na Criação do Mundo

MESTRES SEGUNDO O CORAÇÃO DE DEUS
APRENDENDO COM DEUS NA CRIAÇÃO DO MUNDO
Princípios que todo professor deve saber... e por em prática! - Gênesis 1

Introdução:
Nosso Deus é um ser ORGANIZADO. Em todas suas atitudes, notamos planejamento, determinação e organização. O relato de Gênesis tem 6 (seis) princípios a serem aplicados em nossas vidas, principalmente se quisermos ser professores bem sucedidos em nossa tarefa gloriosa de exposição da Palavra de Deus.

1. ORGANIZAÇÃO (1:1)
Este é o primeiro princípio a ser levado em conta. Como já dissemos, Deus é nosso exemplo maior de organização (I Co 14:33, 40). Com certeza, Deus tinha em mente um esboço lógico daquilo que iria fazer e nos desafia a seguirmos o mesmo modelo em nossas tarefas. Professor: tenha um plano bem definido e organize suas idéias para não ser somente um papagaio falante.
Seja organizado e disciplinado para estabelecer um tempo e um lugar definido para o estudo.

2. CRIATIVIDADE (1:1, 2)
Muitas vezes nos escusamos de nossas tarefas e do bom preparo de uma aula por reclamarmos da falta de recursos. Nosso Deus fez tudo do nada. Todas as coisas visíveis e invisíveis vieram a existência pelo seu poder criativo.
Se você não consegue enxergar recursos, lembre-se que o Deus que do nada fez tudo é o Seu Deus; peça sabedoria a Ele (Tg 1:3-5)
SEJA CRIATIVO!!!

3. SANTIFICAÇÃO (1:3, 4)
Segui a Santificação... (Hb 12:14). Deus quer seus filhos cada vez mais próximos Dele. Quanto mais nos afastamos do pecado, mais nos aproximamos de Deus. Nós fomos chamados das trevas para a sua luz (I Pe 2:9; Ef 5:8)
Esteja atento para sua Influência
O professor é um exemplo! “... o professor pode ensinar um pouco através do que diz, um pouco mais através do que faz, mas principalmente através do que ele é...”. FILIPENSES 4:9

4. SELEÇÃO (1:6, 7)
Temos que separar águas de águas! (Ef 5:26). Precisamos separar palavra de homens (água de baixo) da Palavra de Deus (água de cima); separar o Santo do Profano (Lv 10:10, 11).
Muito cuidado ao expor seus pensamentos em detrimento da Palavra de Deus. Não é aquilo que eu acho, mas aquilo que Deus diz pois nenhuma profecia é de particular interpretação (II Pedro 1:20 e 21)

5. FRUTIFICAÇÃO (1:11, 12)
Pelos nossos frutos somos conhecidos (Mt 7:20) . Da mesma forma que laranjeira dá laranja, bananeira dá banana e limoeiro dá limão, crente gera outro crente! Nossa lição deve visar a salvação daquele que não conhece a Cristo como Salvador. Nossa missão não está completa até que o evangelizado se torne um evangelizador.

6. SUBMISSÃO (1:16 a 18)
O bom professor é aquele que é responsável em cumprir regras e estar debaixo da submissão de seus líderes. Sua classe não é uma “igrejinha” em particular, mas sua classe pertencente a Igreja Local que é Corpo de Cristo. Da mesma forma que Deus estabeleceu o sol e a lua para governarem o dia e a noite, na Igreja Deus estabeleceu líderes que estão sobre você. Seja submisso a eles. (Romanos 13:1-3). A hierarquia na Igreja local que deve ser respeitada.

Conclusão: “Ninguém é tão inteligente que não tenha o que aprender e nem tão indouto que não tenha o que ensinar.”. Deus quer te usar para a honra e a glória Dele!

Joel Barbosa
Este estudo faz parte de um dos módulos que podemos ministrar em sua Igreja aos Professores de Escola Bíblica Dominical...

A Igreja desenvolvendo o Ministério Infantil

A IGREJA DESENVOLVENDO O MINISTÉRIO INFANTIL
João 21:15 a 17

Introdução:
· Todos empreendimentos realizados em nossas vidas devem partir do ponto de vista de custo/benefício.
EX: Se for investir dinheiro, buscarei uma aplicação que possa me dar um maior rendimento com maior segurança
· Para que possamos desenvolver um ministério dentro de nossas Igrejas, precisamos reconhecer a importância e o retorno que buscamos: espiritual ou material?
· Pouco se investe no ministério infantil quando se olha pelo prisma do retorno “material” deste empreendimento (crianças dão “despesa” pois não ofertam e nem dizimam "significativamente" – daí a grande preocupação em ministérios alternativos com empresários, atletas, artistas, pois o retorno financeiro é grande)
Ilustração: um certo pastor reclamou porque na série de conferências realizadas em sua Igreja, das oito decisões realizadas, cinco foram feitas por crianças.
· Analisando o texto, vejamos qual é a importância que Cristo dá ao trabalho com crianças para que possamos olhar pelos olhos de Jesus.

QUAL É A GRANDE MISSÃO DA IGREJA?
Marcos 16:15 e Mateus 28:18-20

1. CRIANÇAS PRECISAM SER EVANGELIZADAS
Mt 18:11 e 14 – “... o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido... não é da vontade de vosso Pai... que UM destes pequeninos se perca...”
· Cristo deixou claro que Deus não quer ver as crianças irem para o inferno.
· Precisamos entender que a missão de pregar atinge as crianças também
Mt 18:6 – “... qualquer que escandalizar um destes pequeninos que crêem em Mim...”

A CONDIÇÃO NATURAL DA CRIANÇA
· A criança está perdida (Mateus 18:11, 14).
· A criança está morta espiritualmente (Efésios 2:1 e 5 a)
A criança é pecadora e está separada de Deus (Romanos 3:23)
A Idade da Consciência (compreensão)
O momento em que uma criança pode experimentar a salvação não depende de uma certa idade porque a Bíblia não menciona nenhuma idade. Pelo contrário, o único requisito para tornar-se Filho de Deus é crer ou receber o Senhor Jesus Cristo. No momento em que a criança tiver idade suficiente para reconhecer que é pecadora e crer que Cristo morreu por ela, ela está pronta, de acordo com a Bíblia, para ser regenerada - João 1:12.

ALÉM DESTAS BASES BÍBLICAS QUE OUTRAS RAZÕES TEMOS PARA CRER QUE AS CRIANÇAS PODEM SER SALVAS?
A experiência confirma isso
Grandes homens de fé testemunham que se converteram cedo:
(Corrie Tem Boom - 5 anos; Policarpo - 9; Luis Palau - 12; James Dobson - 3...)
Considere estas estatísticas:
Idades em que as pessoas são salvas
1% - (o a 4)
85% - (4 a 14)
10% - (15 a 30)
4% - (mais de 30)
(Handbook of children's evangelism - guia de evangelização de crianças de Lionell A Hunt. Ed. Moody, pg.38.)

URGÊNCIA DA EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS
A criança tem características natas que lhe são favoráveis para ser salva:
· Ela é humilde
· Esse é o período de vida em que é mais fácil para ela crer...é por natureza dependente
· Geralmente está menos enlaçada pelos pecados e maus hábitos
· A criança não está tão presa às crescentes pressões de um mundo sem Deus (ambição material, fama, poder...).
· Outras ideologias estão tentando ganhar o coração e a mente da criança
· As crianças precisam de um fundamento firme em suas vidas visto que a vida em seus lares é, muitas vezes, instável.
· O Senhor voltará logo

2. CRIANÇAS PRECISAM SER APASCENTADAS/PASTOREADAS
João 21:15 a 17 – “... apascenta os meus cordeiros... apascenta as minhas ovelhas...”

Crises vivenciadas pelas crianças:
Violência familiar / Violência escolar / abandono / rejeição / pais divorciados / abuso físico, emocional e sexual / alcoolismo ...
Necessidades básicas das crianças
· Sentir-se amada
· Ser aceita como é
· Segurança
· Valorização / elogio
· Disciplina
· Conhecer e amar a Deus

CRIANÇAS SÃO PARTICIPANTES:
Da família

Exodo 12:26; 13:8, 14 – “... conte aos teus filhos...”
· Deus estava interessado na participação da criança em todos acontecimentos da família.
· Família deve ser tratada com carinho pela liderança da Igreja
Do ensino
Dt 31:10-12 e Js 8:35 – “... ajuntai o povo, homens, mulheres... meninos... para que ouçam e aprendam...”
· Criança pode aprender
· Temos grandes exemplos de crianças na palavra de Deus: Serva de Naamã, Moisés, Samuel criado com os ímpios filhos de Eli, Timóteo...
Do Culto
Esdras 10:1 – “...todo o Judá estava em pé perante o Senhor, como também as suas crianças...”
· Crianças participaram da adoração e comemoração da vitória dos exércitos de Jeosafá contra a Síria
· As crianças tem o direito de participar de uma vida cristã alicerçada na Palavra de Deus

3. COMO ALCANÇAR ESTES OBJETIVOS?

PREPARAR PROFESSORES
“ vida que transforma vidas”
“professor é dobradiça” - tanto pode "abrir" como "fechar" o caminho da compreesão da salvação para as crianças. Um professor preparado é uma dobradiça que "abre"...
· O professor tem que estar certo de seu chamado
· O ensino deve ser feito com dedicação – Rm 12:7 “... se é ensinar, que haja dedicação no ensino...”
Chega de brincadeira! - não estamos diante das crianças em sala de aula para servirmos de "babá" - temos que levar a sério a tarefa de evangelizá-las...
Mundo oferece material de primeira qualidade
Que temos apresentado às nossas crianças? Que recursos temos utilizado?

UTILIZAR ESTRATÉGIAS
· Escola Dominical
· Culto Infantil
· Escola Bíblica De Férias
· Classe De Cinco Dias (Realizada em um lar cristão de bom testemunho uma vez por semana em horário que não interfira na programação da Igreja - Serve para quebrar o preconceito que muitos pais tem para com a Igreja)
· Classe De Boas Novas
Realizada em um lar cristão de bom testemunho uma vez por semana em horário que não interfira na programação da Igreja.
Serve para quebrar o preconceito que muitos pais tem para com a Igreja
Congregação do Jardim Aracati em Jd. Ingá começou com classe boas novas e hoje é uma Igreja estabelecida.

Joel Barbosa
Mensagem pregada no Congresso Batista Biblico em Santa Maria da Vitória – BA (07/2004)

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

LEIS DO ENSINO

Um guia para o bom professor
“... Como poderei entender, se alguém não me ensinar?...” Atos 8:31


1. Lei do Professor
O professor precisa conhecer o que vai ensinar.
Dedução: Quem pára de crescer hoje, pára de ensinar amanhã. (Spurgeon)
O professor eficiente é aquele que baseia seu ensino em uma rica experiência de vida. Ninguém pode ensinar o que não sabe. Seja humilde e tenha predisposição para aprender.
Qualidades do Bom Professor
1. Autêntico
2. Respeitador
3. Empático
4. Cheio do Espírito Santo
Regras do Bom Professor
1. Preparar a lição com estudo recente.
2. Estudar a lição até tornar-se familiar e clara.
3. Descobrir a relação da lição x aluno.
4. Procurar materiais apropriados para ajudar a comunicar a verdade da lição.
5. Achar tempo para estudar.
6. Ter um plano de aula.

2. Lei do Ensino
A maneira como os alunos aprendem deve determinar a maneira como ensino
Dedução: Não se avalia nossa eficiência pelo que fazemos mas pelo que nosso alunos fazem.
Para sermos professores eficientes, não basta dominarmos o conteúdo a ser ministrado. Precisamos também conhecer aqueles a quem iremos ensinar.
Metas com a Lei do Ensino
1. Ensinar os outros a pensar
2. Ensinar os outros a trabalhar
3. Ensinar os outros a aprender

3. Lei da Comunicação
Para que haja comunicação é necessário que se estabeleçam pontes de ligação entre o comunicador e o receptor.
Dedução: A linguagem usada no ensino precisa ser comum ao professor e ao aluno.
Ensino é atividade centralizada no professor, isto é, a transmissão da matéria.
Aprendizagem é centralizada no aluno, isto é, a retenção da lição.
Ensino e Aprendizagem é a comunicação entre aluno e professor (emissor e receptor).

  • Derrubar barreiras existentes na comunicação é tarefa do professor.
  • Se o receptor não entendeu a comunicação, a culpa não é do receptor, e sim do emissor.
  • Se o aluno não entendeu determinado assunto a culpa é do professor.
  • Se ele não estava prestando atenção a culpa continua sendo do professor, pois ele tem que conseguir prender a atenção do aluno.

Precisamos eliminar os fatores que provocam desconcentração. Fazer com que nos digam o que estão aprendendo e como podem aplicar a lição em suas vidas.

4. Lei da Preparação
O processo ensino-aprendizagem é mais eficiente se tanto professor como aluno estão previamente bem preparados.
Dedução: O processo ensino-aprendizagem exige inspiração e transpiração

Como Preparar Uma Lição
1. Estudar a lição com antecedência.
2. Relacionar a lição à vida dos alunos, adaptando se necessário.
3. Escolher os métodos.
4. Obter e preparar os materiais a serem utilizados.
5. Fazer plano de aula.

Vantagens de um Plano de Aula
1. Fixa bem a lição na mente do professor.
2. Dá ao professor um plano de operação.
3. Divide a lição em atividade cronologicamente equilibrada.
4. Inclui participação planejada.
5. Permite que o professor tenha sempre o alvo em vista.
6. Convença sempre seus alunos a fazerem anotações. Isso leva à participação e, com isso, seus alunos estarão sempre ansiosos e prontos, preparados para a próxima aula.

Bibliografia
1. Franzen, Edson de Almeida e. A Bíblia da Religião - Livro 30 - Introdução ao Ensino Cristão. Editora Herr Curitiba (PR), 1998.
2. Hendricks, Howard, Ensinando para Transformar Vidas. Editora Betânia, Belo Horizonte (MG). 1987

Este estudo faz parte de um módulo que podemos ministrar em sua Igreja para os professores de EBD

Joel Barbosa

MINISTRANDO COMO O MESTRE

APRENDENDO COM O MÉTODO DE CRISTO
BASEADO NO LIVRO HOMÔNIMO DE STUART OLYOTT

O Sermão do Monte foi o mais longo ensino proferido por Jesus Cristo, mas mesmo assim não foi um discurso enfadonho porque a forma de falar do Nosso Senhor era característica, clara, simples e fácil. O seu método consistia em EXPLICAR – ILUSTRAR – APLICAR.

1. EXPLICAÇÃO
Jesus Cristo, o Mestre dos Mestres explica utilizando:
Palavras comuns
O sermão do monte não é composto de palavras acadêmicas, eruditas ou sofisticadas, mas palavras usadas por gente simples.
Abundância de frases curtas
Vós sois a luz do mundo... não julgueis... pelos seus frutos os conhecereis...
Perguntas que não requerem resposta oral
No momento em que tentamos responder, mesmo que interiormente, a lição deixa de ser um monólogo.
Repetição
Bem aventurados... bem aventurados... quando orardes... quando orardes... Repetição é uma das maneiras que Deus usa para ensinar os homens.
Contrastes
O Senhor Jesus não somente apresentava a verdade, mas também apontava o caminho errado e a conseqüência do mesmo.
Uso freqüente da voz ativa
Ao invés de “que a vossa luz brilhe para que as vossas boas obras sejam vistas” Jesus diz: “brilhe também a vossa luz diante dos homens...”.

2. ILUSTRAÇÃO
Quando ensinava, Jesus “colocava olhos nos ouvidos das pessoas”. Ele usava como ilustração elementos facilmente encontrados:
Em casa
Veja que lista imensa de ilustrações do lar: sal, luz, candeia, traça, ferrugem, comer, beber...
Na Igreja
Ofertas, ensinos sobre assassinato, adultério, divórcio, esmolas, orações, jejum... qual nossa realidade hoje?
Situações cotidianas
Cidade na montanha, coletores de impostos, pássaros, flores, balanças nos mercados, portões largos e estreitos, ovelhas, lobos...
Experiências cotidianas
Tribunal, lascívia de uma mulher, bofetada na face, ser processado por causa de um casaco, ser barrado por um soldado, ver um mendigo, ser ferido por um cisco...

3. APLICAÇÃO
As aplicações de Cristo não são encontradas somente no fim do sermão, mas percorrem todo o sermão, sendo diretas através do uso dos pronomes “tu” e “vós”.
Formas diferentes de aplicar
Jamais alguém falou como este homem (Jo 7:46). Jesus aplica através de afirmações (Mt 7:21), ordens ou instruções (5:16), perguntas (5:46, 47) ou linguagem figurada (5:13, 14).
Diferentes tipos de aplicação
Refutando/rejeitando abertamente um erro (5:21, 22), explicando “o que”, “como” e “porque” fazer algo (6:1 a 4)
Aplicação distintiva
Diante dos diferentes tipos de pessoas que o Mestre tinha diante Dele, Jesus sempre tinha quatro categorias de aplicação: doutrina, repreensão, correção e educação, além de uma aplicação aos incrédulos, sendo assim alcançava a todos.
Encerrando com aplicação
Tendo empregado praticamente 1/3 do sermão em aplicações, nosso Senhor encerra com o mesmo método (7:24 a 27)

Conclusão:
Nosso Mestre não era um Professor enfadonho porque utilizava 1/3 de explicação, 1/3 de ilustração e 1/3 de aplicação sempre ensinando “O QUÊ”, “COMO” E “POR QUE” proceder de tal maneira.
Nossa incumbência como professores é de seguirmos o exemplo do Mestre dos Mestres:
EXPLICAR – ILUSTRAR – APLICAR.

Este estudo faz parte de um dos módulos que podemos ministrar em sua Igreja aos professores de EBD

Joel Barbosa

terça-feira, 30 de outubro de 2007

MINISTRANDO COMO O MESTRE

APRENDENDO COM O MÉTODO DE CRISTO
BASEADO NO LIVRO HOMÔNIMO DE STUART OLYOTT

O Sermão do Monte foi o mais longo ensino proferido por Jesus Cristo, mas mesmo assim não foi um discurso enfadonho. A forma de falar do Nosso Senhor era característica, clara, simples e fácil; seu método consistia em EXPLICAR – ILUSTRAR – APLICAR.

1. EXPLICAÇÃO
Jesus Cristo, o Mestre dos Mestres explica usando:
Palavras comuns
O sermão do monte não é composto de palavras acadêmicas, eruditas ou sofisticadas, mas palavras usadas por gente simples.
Abundância de frases curtas - Vós sois a luz do mundo... não julgueis... pelos seus frutos os conhecereis...
Perguntas que não requerem resposta oral - Quando um professor faz uma pergunta, tentamos responder, mesmo que interiormente e a lição deixa de ser um monólogo.
Repetição - Bem aventurados... bem aventurados... quando orardes... quando orardes... Contrastes - A verdade precisa ser apresentada em claro contraste ao erro
Uso freqüente da voz ativa - Ao invés de “que a vossa luz brilhe para que as vossas boas obras sejam vistas” Jesus diz: “brilhe também a vossa luz diante dos homens...”.

2. ILUSTRAÇÃO
Quando ensinava, Jesus “colocava olhos nos ouvidos das pessoas”. Ele sempre usava figuras e elementos encontrados:
Em casa - sal, luz, candeia, traça, ferrugem, comer, beber, vestir...
Na Igreja - Ofertas, ensinos sobre assassinato, adultério, divórcio, esmolas, orações, jejum...
Situações cotidianas - Cidade na montanha, coletores de impostos, pássaros, flores, balanças nos mercados, portões largos e estreitos, ovelhas, lobos...
Experiências cotidianas - Tribunal, lascívia de uma mulher, bofetada na face, ser processado por causa de um casaco, ser barrado por um soldado, ver um mendigo, ser ferido por um cisco...

3. APLICAÇÃO
As aplicações de Cristo não são encontradas somente no fim do sermão, mas percorrem todo o sermão, sendo diretas através do uso dos pronomes “tu” e “vós”. Ele usava:
Formas diferentes de aplicar - Jamais alguém falou como este homem (Jo 7:46). Jesus aplica através de afirmações (Mt 7:21), ordens ou instruções (5:16), perguntas (5:46, 47) ou linguagem figurada (5:13, 14).
Diferentes tipos de aplicação - Refutando/rejeitando abertamente um erro (5:21, 22), explicando “o que”, “como” e “porque” fazer algo (6:1 a 4)
Aplicação distintiva - Diante dos diferentes tipos de pessoas que o Mestre tinha diante Dele, Jesus sempre tinha quatro categorias de aplicação: doutrina, repreensão, correção e educação, além de uma aplicação aos incrédulos, sendo assim alcançava a todos.
Encerramento com aplicação - Tendo empregado praticamente 1/3 do sermão em aplicações, nosso Senhor encerra com o mesmo método (7:24 a 27)

Conclusão: Nosso Mestre não era um Professor enfadonho porque utilizava 1/3 de explicação, 1/3 de ilustração e 1/3 de aplicação sempre ensinando “O QUÊ”, “COMO” E “POR QUE” proceder de tal maneira.
Nossa incumbência como professores é de seguirmos o exemplo do Mestre dos Mestres: EXPLICAR – ILUSTRAR – APLICAR.

este extudo é um condensado do livro Ministrando como o Mestre de Stuart Olyott e faz parte de um módulo que podemos ministrar em sua Igreja para os professores de EBD

Joel Barbosa