Ontem vimos que o Evangelho de Marcos apresenta Jesus Cristo em plena atividade, pregando, curando, libertando, ensinando! Marcos economiza nos diálogos, sendo um pouco mais conciso e direto mas não poupa em mostrar o Servo Jesus, Jesus, o Servo, em pleno exercício de seu ministério.
Aprendemos nos primeiros versículos com a humildade de João, mas ao ler os versículos 9 a 13 não podemos deixar de destacar, também, a humildade de Nosso Senhor.
A humildade de Jesus
Quando lemos o relato de Paulo em Filipenses 2, percebemos que "...Cristo Jesus, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas fez a si mesmo de nenhuma reputação, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz..." (Filipenses 2:5 a 8)
e da mesma forma somos exortados a que "...haja em nós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus..." (Filipenses 2:5), ou seja: humildade!
É tremendo ver que nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Deus encarnado, o homem Deus, o Deus homem, não se ensoberbeceu, não questionou, não se esquivou, mas foi até João, o Batista e submeteu-se ao batismo para que pudesse ser o nosso exemplo maior em tudo, e isso incluía o batismo! Ele era o Perfeito Filho de Deus, então para que batizar-se? Lembra-se? "...humilhou-se a si mesmo, sendo obediente...". Ele não pula etapas, não contra-argumenta, mas obedece! Que exemplo maior nós temos em Jesus; em face de sua obediência, o Pai brada dos céus: "...Tu és meu filho amado em quem me comprazo..." (Marcos 1:11). Deus, o Pai, se alegra e se compraz de filhos obedientes: "...Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros..." (I Samuel 15:22).
Às vezes me coloco a pensar em quantos vezes por soberba, vaidade, orgulho não nos submetemos às autoridades eclesiásticas que estão sobre nós por nos acharmos superiores e mais doutos do que eles: "O que vou aprender com fulano?", ou, "Quem é beltrano para me ensinar alguma coisa?". Em quantas oportunidades não rechaçamos as ordenanças e as etapas naturais exigidas para o desempenhar de nossos ministérios por pensarmos que já temos o padrão de excelência exigido para tal aliado ao sentimento de superioridade que nos dá a sensação de estarmos acima de tudo e de todos, nos esquecemos de que "...nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo..." (Filipenses 2:3) e que "...se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo..." (Gálatas 6:3).
Lembre-se: Jesus não precisaria batizar-se, mas o fez para servir de exemplo. O próprio João achava-se indigno de batizá-lo, mas a obediência de Jesus foi reconhecida publicamente pelo Pai e o fato de ser um Filho aprovado e obediente, Ele obteve vitória sobre a tentação nos quarenta dias no deserto.
Oração: Pai. Tira de mim a soberba e a vaidade. Quero ser obediente à Tua Palavra, respeitando as etapas e aqueles a quem o Senhor constituiu sobre mim. Quero ser vitorioso diante da tentação da soberba pois confio e peço no Nome Daquele que venceu e foi humilde e obediente até a morte na cruz. Amém
Pr. Joel Barbosa
Aprendemos nos primeiros versículos com a humildade de João, mas ao ler os versículos 9 a 13 não podemos deixar de destacar, também, a humildade de Nosso Senhor.
A humildade de Jesus
Quando lemos o relato de Paulo em Filipenses 2, percebemos que "...Cristo Jesus, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas fez a si mesmo de nenhuma reputação, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; e achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz..." (Filipenses 2:5 a 8)
e da mesma forma somos exortados a que "...haja em nós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus..." (Filipenses 2:5), ou seja: humildade!
É tremendo ver que nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Deus encarnado, o homem Deus, o Deus homem, não se ensoberbeceu, não questionou, não se esquivou, mas foi até João, o Batista e submeteu-se ao batismo para que pudesse ser o nosso exemplo maior em tudo, e isso incluía o batismo! Ele era o Perfeito Filho de Deus, então para que batizar-se? Lembra-se? "...humilhou-se a si mesmo, sendo obediente...". Ele não pula etapas, não contra-argumenta, mas obedece! Que exemplo maior nós temos em Jesus; em face de sua obediência, o Pai brada dos céus: "...Tu és meu filho amado em quem me comprazo..." (Marcos 1:11). Deus, o Pai, se alegra e se compraz de filhos obedientes: "...Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros..." (I Samuel 15:22).
Às vezes me coloco a pensar em quantos vezes por soberba, vaidade, orgulho não nos submetemos às autoridades eclesiásticas que estão sobre nós por nos acharmos superiores e mais doutos do que eles: "O que vou aprender com fulano?", ou, "Quem é beltrano para me ensinar alguma coisa?". Em quantas oportunidades não rechaçamos as ordenanças e as etapas naturais exigidas para o desempenhar de nossos ministérios por pensarmos que já temos o padrão de excelência exigido para tal aliado ao sentimento de superioridade que nos dá a sensação de estarmos acima de tudo e de todos, nos esquecemos de que "...nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo..." (Filipenses 2:3) e que "...se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo..." (Gálatas 6:3).
Lembre-se: Jesus não precisaria batizar-se, mas o fez para servir de exemplo. O próprio João achava-se indigno de batizá-lo, mas a obediência de Jesus foi reconhecida publicamente pelo Pai e o fato de ser um Filho aprovado e obediente, Ele obteve vitória sobre a tentação nos quarenta dias no deserto.
Oração: Pai. Tira de mim a soberba e a vaidade. Quero ser obediente à Tua Palavra, respeitando as etapas e aqueles a quem o Senhor constituiu sobre mim. Quero ser vitorioso diante da tentação da soberba pois confio e peço no Nome Daquele que venceu e foi humilde e obediente até a morte na cruz. Amém
Pr. Joel Barbosa
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