Uma das questões que mais preocupa o ser humano é a incerteza acerca do dia de amanhã. Uma "antiga" música popular brasileira já dizia: "Como será o amanhã, responda quem puder, o que irá me acontecer, o meu destino será como Deus quiser."
A Bíblia nos adverte acerca da impossibilidade humana de "prognosticar" o futuro: "Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que produzirá o dia." Provérbios 27:1
Dentro dessa temática, a Bíblia nos apresenta um livro focado no "futuro" e que nos revela ou desvenda parte dos acontecimentos que ainda estão por vir.
Dessa forma, vemos que o próprio Deus nos quer orientar acerca das coisas que ainda virão. Sei que alguns lerão esse estudo e não concordarão comigo, mas dentre as diferentes formas de interpretar o Apocalipse (Amilenismo, Historicismo, Preterismo, Ecleticismo, Dispensacionalismo, entre outras), eu vou pela visão futurista/dispensacionalista. Não é novidade para ninguém que eu defendo o dispensacionalismo, basta que vejam minha declaração de fé, ainda que eu respeite as outras formas de interpretação. Sendo assim, a chave de interpretação do Apocalipse está no versículo 19 do capítulo 1: "...Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer...".
Dessa forma, temos uma divisão natural no livro:
A primeira coisa que precisamos saber é que quando olhamos para cada uma das cartas escritas às sete Igrejas, sabemos que se tratavam de Igrejas reais e literais e cada um dos "anjos" (líderes) daquelas Igrejas receberam da parte de Jesus uma avaliação acerca da situação da comunidade em pauta. Mas, em segundo lugar, alguns estudiosos enxergam que cada uma das Igrejas representam uma fase vivida pela Igreja no decorrer da História abrangendo um determinado período de tempo, por exemplo:
Antes de analisarmos cada uma das cartas, é necessário mais algumas considerações.
Todas as sete cartas têm uma estrutura similar que é a seguinte:
De posse desses conhecimentos prévios, podemos partir para a leitura de cada uma das cartas. Espero que o estudo seja de grande valia para cada um que ler.
Então... até o próximo post com a avaliação da Carta a Igreja de Éfeso.
Até breve
Pr Joel Barbosa
A Bíblia nos adverte acerca da impossibilidade humana de "prognosticar" o futuro: "Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que produzirá o dia." Provérbios 27:1
Dentro dessa temática, a Bíblia nos apresenta um livro focado no "futuro" e que nos revela ou desvenda parte dos acontecimentos que ainda estão por vir.
Dessa forma, vemos que o próprio Deus nos quer orientar acerca das coisas que ainda virão. Sei que alguns lerão esse estudo e não concordarão comigo, mas dentre as diferentes formas de interpretar o Apocalipse (Amilenismo, Historicismo, Preterismo, Ecleticismo, Dispensacionalismo, entre outras), eu vou pela visão futurista/dispensacionalista. Não é novidade para ninguém que eu defendo o dispensacionalismo, basta que vejam minha declaração de fé, ainda que eu respeite as outras formas de interpretação. Sendo assim, a chave de interpretação do Apocalipse está no versículo 19 do capítulo 1: "...Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer...".
Dessa forma, temos uma divisão natural no livro:
- Capítulo 1 - Passado
- Capítulos 2 e 3 - Presente
- Capítulos 4 a 22 - Futuro
A primeira coisa que precisamos saber é que quando olhamos para cada uma das cartas escritas às sete Igrejas, sabemos que se tratavam de Igrejas reais e literais e cada um dos "anjos" (líderes) daquelas Igrejas receberam da parte de Jesus uma avaliação acerca da situação da comunidade em pauta. Mas, em segundo lugar, alguns estudiosos enxergam que cada uma das Igrejas representam uma fase vivida pela Igreja no decorrer da História abrangendo um determinado período de tempo, por exemplo:
- Éfeso - Igreja autêntica, apostólica 30 a 100 d.C
- Esmirna - Igreja perseguida, atribulada 100 a 313 d.C
- Pérgamo - Igreja mundana, estatal 313 a 590 d.C
- Tiatira - Igreja papal, corrupta 590 a 1517 d.C
- Sardes - Igreja da Reforma, morta 1517 a 1730 d.C
- Filadelfia - Igreja missionária, evangelistica, fiel 1730 d.C. até o arrebatamento
- Laodicéia - Igreja morna, apóstata, 1900 d.C. até a Segunda volta de Cristo
Antes de analisarmos cada uma das cartas, é necessário mais algumas considerações.
Todas as sete cartas têm uma estrutura similar que é a seguinte:
- Uma apresentação de Jesus através de seus atributos ou adjetivos
- Avaliação da situação da Igreja com uma palavra de louvor ou de repreensão
- Exortação sobre a permanência ou mudança necessária em face da avaliação
- Promessa aos vencedores
Com relação a avaliação que Cristo faz de cada uma das Igrejas observamos que três são as ameaças presentes e que ora acometeram uma ou outra. As ameaças são as seguintes:
- Esfriamento Espiritual
- Perseguição
- Falsos Mestres introduzindo heresias
Então... até o próximo post com a avaliação da Carta a Igreja de Éfeso.
Até breve
Pr Joel Barbosa
Um comentário:
Olá,Pr. Joel! Seu blog é maravilhoso!!! Acabei de ler esse primeiro post. Senti-me estimulada a ler os próximos.
Realmente, como o senhor escreveu, é importante nos auto-avaliarmos diante do que está escrito nas cartas às Igrejas.
Deus o abençoe com muita vida, paz e saúde!
Adna, de Rio Branco,Ac.
PS.: Abraços à Dona Cida!
Postar um comentário