Independentemente de minha afeição por aquele povo e de minha responsabilidade cristã de interceder em favor da paz em Jerusalém, quero relatar de forma imparcial a minha impressão sobre os últimos acontecimentos. Quero aproveitar também para transcrever trechos de notícias e pontos de vista que colhi nos últimos dias.
Primeiramente quero expor algumas das coisas que pude presenciar em minha viagem. Passei por Israel como também tive a oportunidade de percorrer o Egito e parte do território Palestino sob a jurisdição do Governo Palestino como as cidades de Belém e Jericó. A diferença de qualidade de vida é notável entre o território governado pelas milicias islâmicas e o território governado por Israel. O que o povo judeu conseguiu realizar em pleno deserto é um exemplo de um povo determinado e abençoado por Deus. O deserto verdadeiramente "floresceu". Aqueles árabes que nasceram no Estado de israel e ganharam legitimamente sua nacionalidade árabe-israelense orgulham-se de viver em um país com toda a infra-estrutura de primeiro mundo. Perguntem aos moradores da Faixa de Gaza e da Cisjordania se eles não gostariam de ter o mesmo direito? Se a OLP permitisse que eles escolhessem, afirmo seguramente que não se oporiam em viver no território em que já vivem e usufruirem dos direitos que Israel lhes concederia. Infelizmente não podem porque são oprimidos pela suposta OLP que na realidade não pensa em dar-lhes liberdade mas sim opressão.
É triste ver que diante destes fatos, muitas vezes por desconhecimento, muitos brasileiros entram na onda do "oba-oba" e sentem-se tranquilos enquanto nosso Excelentíssimo Presidente encontra-se com Mahmoud Ahmadinejad e revoltam-se quando Israel luta para impedir que os terroristas ocupem a estratégica área da Faixa de Gaza.
M. Martins, editor da Revista Sã Doutrina escreve em um de seus artigos: "É triste constatar que Brasil vem se manifestando a favor do programa nuclear do Irã, contrariando a posição de outras nações, temerosas do mal que possa resultar disso. Todos nós sabemos que o Irã é inimigo declarado de Israel e do Ocidente. Por que, então, o Brasil apóia esse programa nuclear? Comparo esta atitude infantil do Governo brasileiro à entrega de armas ao inimigo; você venderia uma arma a quem sabidamente deseja sua morte? Corremos o risco de nos tornar um País hipócrita diante de tantas “burrices diplomáticas” cometidas pelo Governo brasileiro." Leia o artigo completo.
Não quero justificar as mortes... se houve excesso na operação israelense uma comissão não partidária e imparcial deveria avaliar a situação. Não digo que os israelenses sejam cordeiros, mas duvido que aqueles navios estavam repletos de santinhos que somente tinham interesse em levar ajuda humanitária... se este era o propósito porque não se sujeitaram aos constantes avisos do exército israelense?
Primeiramente veja o vídeo abaixo e tire suas conclusões:Como se não bastasse, vemos que a mídia em geral não divulga os atos humanitários que Israel executa para com os moradores de Gaza.
Alguém porventura soube que a filha do ministro do Interior do Hamas, foi transferida de Gaza para um hospital em Israel e depois para Amã seguida por médicos israelenses que salvaram sua vida, ameaçada por um diagnóstico equivocado dos médicos em Gaza? Veja a notícia original clicando no link. Se quiser pode ler a nota traduzida clicando aqui.
Há uma predisposição em revelar as supostas falhas de Israel e encobrir os acertos.
Para aqueles que pensam que dentro da flotilha que se encaminhava para Gaza viajavam um grupo de "franciscanos" leia os artigo flotilha da violencia e Flotilha de Gaza - A Verdade.
Como disse: os israelenses não são cordeiros, mas sempre reagem diante das ofensivas.
Como cristãos devemos buscar a verdade e sermos imparciais, por isso divulgue os artigos acima porque não podemos assistir inertes ao linchamento que Israel é submetido diariamente por segmentos que não tem interesse no bem-estar dos palestinos mas querem explorar estes fatos para propagação de seus escusos interesses.
Shalom...
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